quarta-feira, 27 de novembro de 2013


 A Evolução do Carro


O Benz Patent Motorwagen foi o primeiro carro com um motor de combustão interna. Este foi construído por Karl Benz em 1885. A plesiomorfia  era ser 2 lugares, 3 rodas e podia alcançar a velocidade máxima de 13 km/h.
Em Abril de 1908, a Ford lança no mercado dos Estados Unidos, o Model T, um veículo robusto, seguro, fácil de guiar e principalmente barato.  O Model T era o primeiro carro projetado para a manufatura. Possuía uma alavanca junto ao volante, que formava par com outra, para ajustar o avanço de ignição, o modelo era composto por 4 rodas, farol. Com estas inovações, em vez de um operário ficar responsável pela produção de todas as etapas de um carro, várias pessoas ficavam responsáveis pela produção de etapas distintas de vários carros. Henry Ford criou um engenhoso sistema de esteira, que movimentava o carro em produção em frente aos operários, para que cada um executasse a sua etapa. Isto aumentou em muito a produtividade, pois um carro ficava pronto a cada minuto.
No dia 9 de Abril de 1953, a empresa italiana Iso Automoveicoli, apresentou no salão de Turim, um projeto iniciado em 1952 chamado Isetta, um automóvel de baixo custo. Feito pelo engenheiro Ermenegildo Preti e o seu colaborador Pierluigi Raggi, possuía características peculiares tais como uma porta frontal para facilitar o acesso ao interior e  pequenas dimensões, boa dirigibilidade e performance suficiente para a época consumo de até 25 km com apenas um litro de gasolina, velocidade máxima de 80 Km/h com um consumo. Após isso foram sendo criados os novos carros, compactos e confortaveis.
No início da década de 1931 a Alemanha era assolada por uma dura recessão, e tinha um dos piores índices de motorização da Europa. A maioria de suas fábricas era especializada em carros de luxo, montados à mão, e ainda muito caros. Por isso, e mais uma série de fatores, a ideia de um carro pequeno, econômico e fácil de produzir começou a ganhar popularidade. Era o conceito do "Volks Auto" - ou "Volks Wagen", expressões alemãs que traduzem a ideia do "carro popular".
Desde 1925 um conceito básico muito semelhante ao que viria ser o Fusca já existia, obra do engenheiro Béla Barényi (famoso projetista)
  1952 câmbio com 2ª, 3ª, 4ª marchas sincronizada. O governo Getúlio Vargas passa a taxar a importação de veículos já montados (CEXIM), para incentivar a produção nacional. Empresas estrangeiras que se instalarem oficialmente no Brasil receberiam incentivos fiscais .
  1954 Motor 1200cc com taxa de compressão de 5,8:1 e 30 cv
  1955 Portas sem vinco na folha interna. Escape com 2 ponteiras cromadas
  1959 o Fusca passou a ser oficialmente produzido no país com 54% de nacionalização de suas peças. Dentre as novidades, o novo volante cálice; maçanetas externas ganharam botão de acionamento, para-sol emborrachado, dínamo de 160watts. Além da tradicional padronagem interna branco-cinza gelo, torna-se opcional outras padronagens monocromáticas: azul pastel, azul turquesa, verde berilo e bege havana. A janela traseira aumentou de tamanho e passou a ser retangular neste modelo.
  1970 o Fusca ganha cintos de segurança e extintor de incêndio. Nova pedaleira com pedais de embreagem e freio mais afastados. Na 2ª série, mudanças na frente e traseira:
Pará- choques de lâmina simples, maçaneta do capô dianteiro com botão de segurança. O capô dianteiro e traseiro ficaram mais curtos, para evitar que se prendesem ao para - choque em caso de colisão. Foi lançado o Fuscão, modelo jovem de acabamento requintado e motor 1500 de 52cv. O Fusca 1500 durou de 1970 até 1975.
 1981 foi lançado o Fusca 1300 com motor a álcool.
 1982 chegou um painel com relógios retangulares e a nova versão 1300 GL com "luxos" como rádio AM/FM, acendedor de cigarros, apoios de cabeça dianteiros, desembaçador do vidro traseiro, janelas traseiras basculantes, protetor de borracha nos para-choques, aquecimento e novo logotipo 1300 em branco com o GL em vermelho.
  Em 1986 a Volkswagen desistiu de fabricá-lo alegando que era um modelo muito obsoleto, apesar de ser ainda um dos doze carros mais vendidos daquela época. Um dos motivos era a necessidade de abrir espaço em linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo para o Santana e para o VW Fox (Voyage), a ser exportado para os EUA.
A partir daí foram as fabricas foram desenvolvendo as aponorfia, se aperfeiçoando e sofisticando seus carros, inovando com características modernas e confortáveis, como cambio automática, ar condicionado, direção hidráulica, dentre outras.
Não podemos esquecer q eu o carro hoje  é um dos maiores meios de transporte do mundo. Sua importância vai alem, de  um simples meio de transporte. Sua Sinaporfia é a roda que vem dês do primeiro veiculo criado, desse grupo monofilético.