A Evolução do Carro
O Benz Patent Motorwagen foi o primeiro carro com um motor de
combustão interna. Este foi construído por Karl Benz em 1885. A plesiomorfia era ser 2 lugares, 3 rodas e podia alcançar a
velocidade máxima de 13 km/h.
Em Abril de 1908, a Ford lança no mercado dos Estados Unidos,
o Model T, um veículo robusto, seguro, fácil de guiar e principalmente barato. O Model T era o primeiro carro
projetado para a manufatura. Possuía uma alavanca junto ao volante, que formava
par com outra, para ajustar o avanço de ignição, o modelo era composto por 4 rodas, farol. Com estas inovações, em
vez de um operário ficar responsável pela produção de todas as etapas de um
carro, várias pessoas ficavam responsáveis pela produção de etapas distintas de
vários carros. Henry Ford criou um engenhoso sistema de esteira, que
movimentava o carro em produção em frente aos operários, para que cada um
executasse a sua etapa. Isto aumentou em muito a produtividade, pois um carro
ficava pronto a cada minuto.
No dia 9 de Abril de 1953, a empresa italiana Iso Automoveicoli,
apresentou no salão de Turim, um projeto iniciado em 1952 chamado Isetta, um
automóvel de baixo custo. Feito pelo engenheiro Ermenegildo Preti e o seu
colaborador Pierluigi Raggi, possuía características peculiares tais como uma
porta frontal para facilitar o acesso ao interior e pequenas dimensões, boa dirigibilidade
e performance suficiente para a época consumo de até 25 km com apenas um
litro de gasolina, velocidade máxima de 80
Km/h com um consumo. Após isso foram sendo criados os novos carros, compactos e
confortaveis.
No início da
década de 1931 a Alemanha era assolada por uma dura recessão, e tinha um dos
piores índices de motorização da Europa. A maioria de suas fábricas era
especializada em carros de luxo, montados à mão, e ainda muito caros. Por isso,
e mais uma série de fatores, a ideia de um carro pequeno, econômico e fácil de
produzir começou a ganhar popularidade. Era o conceito do "Volks
Auto" - ou "Volks Wagen", expressões alemãs que traduzem a ideia
do "carro popular".
Desde
1925 um conceito básico muito semelhante ao que viria ser o Fusca já
existia, obra do engenheiro Béla Barényi (famoso projetista)
1952 câmbio com 2ª, 3ª, 4ª marchas
sincronizada. O governo Getúlio Vargas passa a taxar a importação de veículos
já montados (CEXIM), para incentivar a produção nacional. Empresas estrangeiras
que se instalarem oficialmente no Brasil receberiam incentivos fiscais .
1954 Motor 1200cc com taxa de compressão de
5,8:1 e 30 cv
1955 Portas sem vinco na folha interna.
Escape com 2 ponteiras cromadas
1959 o Fusca passou a ser oficialmente
produzido no país com 54% de nacionalização de suas peças. Dentre as novidades,
o novo volante cálice; maçanetas externas ganharam botão de acionamento,
para-sol emborrachado, dínamo de 160watts. Além da tradicional padronagem
interna branco-cinza gelo, torna-se opcional outras padronagens monocromáticas:
azul pastel, azul turquesa, verde berilo e bege havana. A janela traseira
aumentou de tamanho e passou a ser retangular neste modelo.
1970 o Fusca ganha cintos de segurança e
extintor de incêndio. Nova pedaleira com pedais de embreagem e freio mais
afastados. Na 2ª série, mudanças na frente e traseira:
Pará- choques
de lâmina simples, maçaneta do capô dianteiro com botão de segurança. O capô
dianteiro e traseiro ficaram mais curtos, para evitar que se prendesem ao para -
choque em caso de colisão. Foi lançado o Fuscão, modelo jovem de acabamento
requintado e motor 1500 de 52cv. O Fusca 1500 durou de 1970 até 1975.
1981 foi lançado o Fusca 1300 com motor a
álcool.
1982 chegou um painel com relógios
retangulares e a nova versão 1300 GL com "luxos" como
rádio AM/FM, acendedor de cigarros, apoios de cabeça dianteiros, desembaçador
do vidro traseiro, janelas traseiras basculantes, protetor de borracha nos
para-choques, aquecimento e novo logotipo 1300 em branco com o GL
em vermelho.
Em 1986 a Volkswagen desistiu de fabricá-lo
alegando que era um modelo muito obsoleto, apesar de ser ainda um dos doze
carros mais vendidos daquela época. Um dos motivos era a necessidade de abrir
espaço em linha de montagem da fábrica de São Bernardo do Campo para o Santana
e para o VW Fox (Voyage), a ser exportado para os EUA.
A partir daí foram
as fabricas foram desenvolvendo as aponorfia, se aperfeiçoando e sofisticando
seus carros, inovando com características modernas e confortáveis, como cambio automática,
ar condicionado, direção hidráulica, dentre outras.
Não podemos
esquecer q eu o carro hoje é um dos
maiores meios de transporte do mundo. Sua importância vai alem, de um simples meio de transporte. Sua Sinaporfia
é a roda que vem dês do primeiro veiculo criado, desse grupo monofilético.
Fonte: historiadocarro.wordpress.com
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